A síndrome do pôr do sol é um conjunto de alterações que podem ser desencadeadas pelo entardecer ou falta de luminosidade. Quando o sol começa a se pôr os estímulos visuais do paciente diminuem e esse começa a ficar confuso, provocando alteração de comportamento, personalidade e agitação, fazendo com que o indivíduo demonstre mudanças significativas em seu modo de agir. É um mal que atinge muitos idosos e principalmente pessoas portadoras de Alzheimer e outras demências.
Veja alguns de seus sintomas:
- Aumento da confusão;
- Alucinações ou delírios;
- Mudanças bruscas de humor;
- Inquietação;
- Aumento de energia;
- Aumento da confusão;
- Alucinações ou delírios;
- Agitação;
- Ansiedade;
- Tristeza;
- Desorientação;
- Receios e temores;
- Ouvir ou ver coisas que não estão lá;
- Entre outros.
Por ser basicamente um grupo de sintomas, essa síndrome não é considerada uma doença e portanto é frequentemente associada à demência pois afeta a memória, personalidade e capacidade de raciocínio do idoso. Apesar de não ser ainda muito conhecida, a Síndrome do Pôr do Sol pode estar relacionada a um conjunto de células nervosas que mantêm o corpo ligado durante todo o tempo, podendo afetar o relógio biológico do corpo humano, desorganizando a noção temporal de dia e noite, e consequentemente, afetando os horários de sono.
Existem algumas formas de atenuar os efeitos dessa síndrome, como: Manter o idoso ativo durante o dia, ter uma alimentação saudável e balanceada e evitar consumir cafeína e açúcar à noite, aproveitar a luz do dia, proporcionar ao idoso um ambiente confortável para dormir e parcialmente iluminado para reduzir os riscos de confusão mental caso o idoso perambule à noite.